Ex-alunos em destaque no mercado
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Cursar uma faculdade de Jornalismo garante formação humana, ética e técnica para atuar em diversas áreas no mercado de trabalho. Na ESPM, cujo curso de graduação oferece disciplinas específicas em temas como empreendedorismo e marketing, as possibilidades de áreas de atuação se ampliam. Alunos formados em Jornalismo pela ESPM-SP trabalham atualmente em diferentes tipos de atividade, desde os meios jornalísticos mais tradicionais, até veículos digitais e redes sociais, passando por empresas de assessoria de comunicação.
Muitos estudantes formados na ESPM decidem seguir seu próprio caminho e empreender. Esse é o caso do ex-aluno Rafael Costa (foto), que ainda no segundo semestre da faculdade abriu sua própria empresa, a Good Game Comunicação.
“Fundei a GG Comunicação, uma agência de publicidade, conteúdo e relações públicas especializada em atender clientes nas áreas de games, tecnologia e esportes eletrônicos. Sempre sonhei em trabalhar direta ou indiretamente com tecnologia e jogos eletrônicos. Acompanhando o mercado de perto, notei que com o crescimento do cenário, novos estúdios de desenvolvimento surgindo a cada dia, mais e mais competições profissionais sendo criadas e cada vez mais equipes de esportes eletrônicos aparecendo, o trabalho de comunicação seria extremamente necessário, e fui pioneiro em começar a oferecer esse tipo de serviço. Sempre apliquei tudo o que aprendi durante a graduação dentro da agência.”
Manter-se atualizado na profissão é grande parte do ofício. Para Gabriela Akita, ex-aluna da ESPM e que atualmente trabalha na empresa de energia Raízen, o jornalismo está presente na rotina de todos os brasileiros, principalmente durante a pandemia. “O maior diferencial da ESPM na minha carreira, e talvez na dos meus colegas também, eu acredito que tenha sido o contato próximo com o mercado de trabalho. E quando eu digo próximo é também de infraestrutura que a gente tem lá, que traz uma seriedade com o patrimônio da faculdade e que cria um senso maior de responsabilidade dos alunos. E isso leva também para as oportunidades que os professores colocam a gente em contato com o mercado de trabalho, seja com cases ou seja inclusive com trabalhos que a própria Agência de Jornalismo realiza”, menciona Gabriela.
Um outro diferencial do curso são as oficinas do Centro Experimental de Jornalismo (CEJor). “Participei da oficina de rádio, De Olho na Carreira (DONC), Vila Mariana, ComCorp, Guia da Semana, Mídias Digitais e de uma edição da revista Plural. Todas elas foram muito importantes para me agregar conhecimento sobre diferentes assuntos, oferecer uma experiência prática que seria posteriormente muito importante na busca por um estágio, e, no futuro, por um emprego efetivo. E também me apresentar áreas do jornalismo que eu ainda não conhecia tão a fundo, como foi o caso da experiência com a ComCorp”, relata o ex-aluno Thomas Aoki, que já atuou com redação escrevendo sobre tecnologia e empreendedorismo.
Segundo Antonio Rocha Filho, coordenador do CEJor, os professores estão sempre atentos a eventos importantes (em âmbitos nacional e mundial) para que os alunos possam exercer coberturas experimentais especiais, como foi o caso dos Jogos Olímpicos em 2016 e das eleições presidenciais de 2018.
Tanto nas aulas do curso quanto no CEJor é importante estar atento ao que o mercado produz e procura, a novos formatos, à possibilidade de parcerias com empresas jornalísticas e aos próprios interesses dos alunos. Raul Moura, ex-aluno da ESPM, com passagens pelo TNT Sports e Esporte Interativo e hoje jornalista do site Meu Timão, participou de várias oficinas no Centro Experimental. Ele conta: “As oficinas te preparam para o mundo profissional. Trabalhamos com prazos menores e matérias maiores e mais complexas do que nas próprias aulas, então as oficinas são de suma importância para quem quer trabalhar com jornalismo em si. A gente tem a prática, a gente tem o dia a dia, a gente aprende como é trabalhar numa redação, trabalhar numa rádio, tudo muito prático e com muita autonomia.” Ludmila Candall, ex-aluna que trabalhou nas rádios CBN e Globo devido à oficina de rádio e a parcerias formadas pelo CEJor, e que hoje atua como repórter na CNN Brasil, diz que as oportunidades de trabalho aparecem em razão do diferencial que a ESPM propõe. Os equipamentos e softwares utilizados pela faculdade são os mesmos que nas grandes emissoras e empresas jornalísticas, o que facilita todo o processo seletivo e o processo de adaptação ao estagiar. Além disso, as atividades laboratoriais aproximam alunos e professores, aumentando assim a rede de contatos.
O mercado de trabalho é bastante concorrido, dinâmico e rotativo nos dias de hoje. “Então se há a oportunidade de obter um primeiro contato com a prática jornalística na própria universidade, ou seja, trabalhar com deadline, hierarquia nas redações, trabalho em grupo, divisão de tarefas, é muito importante que você participe, e o CEJor proporciona isso”, afirma Ludmila. Beatriz Direito, ex-aluna que atualmente trabalha na Agência Turtle, de marketing esportivo, pontua: “Apesar de não ter tido a oportunidade de trabalhar com o jornalismo propriamente dito, tenho a certeza de que as oficinas me ajudaram a entender quais áreas da comunicação se encaixavam mais comigo.”