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Templos Religiosos – Panteão de Roma

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Pedro Sales Dias – (2º semestre)

O Panteão de Roma, também conhecido como Panteão de Agripa, é uma das obras-primas arquitetônicas da capital italiana e também o edifício mais preservado da Roma antiga. Sua planta é circular com um pórtico de grandes colunas coríntias de granito (oito na primeira fila e dois grupos de quatro na segunda) suportando um frontão.

A construção do Panteão foi realizada na época do Imperador Adriano, no ano 126 d.C. Recebe o nome de Agripa porque foi construído no lugar onde, no ano 27 a.C., encontrava-se o Panteão de Agripa, destruído em um incêndio no ano 80 d.C. Durante o início do século VII, o edifício foi doado ao Papa Bonifácio IV, que o transformou em uma igreja e é por esta razão que está preservado em perfeitas condições até hoje.

O Panteão de Agripa é o edifício romano mais conservado do mundo, é uma síntese perfeita de harmonia e inteligência construtiva e ninguém se atreveu a fazer um trabalho semelhante até o Renascimento, quatorze séculos mais tarde. Michelangelo referiu-se ao Panteão como um edifício de “desenho angélico e não humano”.

O Panteão de Roma ou Panteão de Agripa é uma das obras-primas arquitetônicas mais imponentes de todos os tempos, vê-lo pela primeira vez é realmente impressionante. Está escondido entre as estreitas ruas do bairro de Trevi, muito perto da Piazza Navona. O Panteão é um dos maiores edifícios do mundo antigo, suas proporções e estrutura representam a concepção religiosa dos Romanos.

O óculo no teto do Panteão permite que a chuva passe para a grande sala circular. Este óculo possui 9m de diâmetro e permanece sempre aberto, possibilitando o ingresso de luz, mas também de chuva. Por isso, o piso da sala circular é ligeiramente curvo, a parte central é 30cm mais alta para que a chuva escorra para o canal de drenagem que se encontra ao longo de todo o perímetro.

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