Assista a entrevista com a cantora Rebecca Sharp no Linkados na Área
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Cantora, compositora, brasileira filha de ingleses, com formação em teatro no Goldsmith’s College de Londres.
São três blocos com cerca de 5 minutos cada. Ao final do terceiro bloco, o videoclipe da música “Howl” com a banda Goldenground.
Veja álbum de fotos da gravação e dos bastidores
Assista a chamadinha
Convidada
Rebecca Sharp
Direção
Magaly Prado
Apresentadores e Roteiristas
Maria Eugênia Ferber
Amanda Caroline
Produção-executiva
Lucila Oliveira
Coberturas
Twitter
Débora Ferrari
Fotografia
Rafaela Castro
Instagram
Débora Paris
Vine
Ana Beatriz Queiroz
Produção
Guilherme Machado
Assistentes de produção
Gabriel Fernandes
João Salvatore
Chamada
Amanda Caroline
Giovanna Moreira Hueb
Lara Lincoln
Douglas Clementino
Rebecca Sharp. Foto: Rafaela Castro (2º semestre)
Eis parte do release de Rebecca Sharp pela Colours Press
Rebecca decidiu aos 12 anos que queria ser o que efetivamente se torna publicamente só agora. Quando assistiu, ainda menina, um clip do Van Halen, pediu uma guitarra elétrica ao pai. Estudou violão por um ano e começou a escrever textos e poesias registrados em um livro vermelho guardado a sete chaves e queimado anos depois.
Aos 14 anos, montou um verdadeiro estúdio caseiro, já para entender como registrar, editar e produzir música, outro aspecto de sua carreira que Rebecca viria a abraçar só 10 anos depois, durante sua estadia em Barcelona. Lá, criou uma parceria de música eletrônica com Hector Martinez, ainda ativa, produzindo sons que continuam tocando nos grandes festivais do estilo na Europa.
Robert Wilson, Robert Lepage e Laurie Anderson influenciaram suas performances de live art na capital britânica. De volta ao Brasil, dedicou um bom tempo a outra paixão, as artes plásticas, além de se envolver em vários projetos – entre outros, dividindo a voz com cantoras brasileiras e a percussão com Gigante Brasil em 1999.
O álbum “Hello Again For The First Time”, de Rebeca Sharp, traz um som que passeia entre o folk original e o rock de forma shamânica, com letras que remetem ao inconsciente, aos desejos e à psique de forma intensa, bela e libertadora. O que a diferencia de outros tantos talentos é seu potente vocal, lançando seu primeiro álbum maduro e forte, de ponta a ponta.
