35ª Bienal traz novos participantes como novidade

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Instalação da Bienal de Arte de São Paulo. Foto: Felipe Vaso

Gabriela Zambrano, Lys Razel e Isabeli Souza (1º semestre)

Com o tema “Coreografias do Impossível”, a 35ª edição da Bienal de Artes de São Paulo é a maior exposição de arte contemporânea do hemisfério Sul, com mais de 1.100 obras de arte. Aberta desde seis de setembro e com duração até até dez de dezembro, o evento ocorre no Pavilhão do Parque Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer.

A curadoria da Bienal é realizada por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, que selecionaram mais de uma centena de trabalhos. Outra novidade é que, pela primeira vez na história do evento, a maioria dos artistas participantes se autodeclaram não-brancos. 

As obras abordam temas como acesso à justiça, liberdade, representação cultural e igualdade. Uma das novidades deste ano foi uma intervenção do Movimento Sem-Terra (MST), que oferece um restaurante gratuito para moradores de rua se apropriarem o espaço, além de se alimentarem. 

Saiba mais sobre a 35ª Bienal de Arte de São Paulo em outra matéria, disponível neste link