Cobertura esportiva marca encerramento da Semana de Jornalismo

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Alvaro José, Mylena Ciribelli, Mauricio Torres, Sérgio Hilinsky e Georgios Theodorakopoulos. Foto: Débora Brotto

O narrador e comentarista Álvaro José, os jornalistas Mylena Ciribelli e Mauricio Torres e os gerentes de esportes Georgios Theodorakopoulos e Sérgio Hilinsky, todos da Record, foram responsáveis, nesta quinta (11), pelo encerramento da Semana de Jornalismo da ESPM-SP, realizada pelo Centro Acadêmico 4 de Dezembro (CA4D) em parceria com a emissora entre os dias 8 e 11 de abril, no campus de graduação da faculdade.

Os convidados iniciaram a palestra com um vídeo das transmissões esportivas feitas pela Rede Record no ciclo olímpico 2009-2012, que contemplou as Olimpíadas de Inverno de Vancouver (2010), os Jogos Sul-Americanos de Medellín (2010), os Jogos Olímpicos de Verão da Juventude em Cingapura (2010), os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (2011) e os Jogos Olímpicos de Londres (2012).

Theodorakopoulos falou da novidade dos jogos de inverno não só na televisão aberta brasileira como, também, para a população que não conhecia esportes como o curling, por exemplo. Segundo o gerente de esportes, a cobertura foi extensa apesar de o Brasil ter apenas cinco esportistas. “Nossa presença em Vancouver foi notícia em todo o mundo. Levamos 80 profissionais, montamos uma televisão por lá e transmitimos tudo ao vivo para o Brasil”, conta.

Sérgio Hilinsky afirmou, também, que a ideia de transmitir os jogos de inverno foi uma aposta no novo, no diferente, uma espécie de contra-programação durante um período festivo e típico do País: o Carnaval. No que Mylena concordou imediatamente: “todo aquele frio, aquela neve, aquele inverno, foi capaz de aquecer o Brasil nessa época.”

Mauricio Torres compartilhou algumas de suas experiências cobrindo eventos como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo da FIFA. Segundo o jornalista, a vitória da grega Athanasia Tsoumeleka na marcha atlética de 20 km foi um dos pontos mais marcantes. “A cena do estádio inteiro de pé, batendo palmas, marcando os passos para ela dar aquela última volta do campo e ganhar a medalha de ouro… poucas vezes na vida eu me emocionei tanto”, relembra.

Os convidados falaram, ainda, sobre os planos para os ciclos olímpicos de 2013/2016 e 2017/2020, dos quais a Rede Record já possui direitos de transmissão. No caso dos jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, e de 2019, ainda sem local definido, a Record possui direitos mundiais exclusivos para as TVs aberta e fechada e para a internet.

 Cláudia Costa (1º Semestre)