Pelo Mundo ESPM – Parque Ibirapuera

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Sophia Prates – 2º semestre

Do tupi-guarani ‘Ypy-ra-ouêra’, o parque Ibirapuera foi inaugurado no dia 21 de agosto de 1954 onde, no tempo de colonização, pertencia uma aldeia indígena. O nome, que tem como significado ‘pau podre’, diz respeito à terra e características da região na época.

Na década de 1920, o prefeito da cidade de SP José Pires do Rio propôs a conversão do espaço em um parque inspirado nos locais de Paris, Londres e Nova York. Ao decorrer dos anos, medidas foram tomadas para que o problema com a umidade do solo fosse revertido, a plantagem de eucaliptos australianos foi uma delas.

Após reformas, o projeto do arquiteto Oscar Niemeyer e sua equipe foi aprovado e permanece até hoje. Pela sua grandiosidade, por ser alvo de visitas e ser um dos lugares mais fotografados do mundo, o Parque Ibirapuera é tombado e também faz parte do patrimônio histórico de São Paulo.

Segundo o site da Urbia Gestão de Parques, empresa que gerencia o Ibirapuera, “Ao longo de sua história, o Parque consolidou-se como espaço destinado ao lazer e à cultura, atraindo milhares de pessoas todos os dias, seja para uma visita aos museus e exposições ou para atividades de lazer ou esportivas, como correr, caminhar, meditar, andar de bicicleta, patinar ou, simplesmente, para um banho de sol ou a contemplação”.

Reconhecido como um local de valorização da cultura e lazer coletivo, nos arredores da extensa área verde é possível visitar e aproveitar não só a natureza. Lugares como o Museu da Arte Moderna (MAM), o Planetário Professor Aristoteles Orsini, o Pavilhão Japonês, a OCA, o Museu Afro Brasil, a Bienal e muitos outros também fazem parte do itinerário de quem visita.