Lena Motta (2º semestre)
Dorothea Lange nasceu no dia 26 de maio de 1895 na cidade de Hoboken, Nova Jersey Estados unidos. Aos 12 anos começou a se interessar por fotografia.
Em nova York, dentro da universidade Columbia se jogou no mundo das fotos, e se tornou aprendiz.
Em 1918 se mudou para São Francisco na California. Nesse período abriu seu próprio negocio no ramo e realizou seu primeiro casamento tendo dois filhos.
Em 1929 fotografou a grande depressão que ocorreu devido a quebra da bolsa de Nova York deixando grande parte da população dos Estados Unidos em crise, com isso Dorothea começou a fotografar as ruas da cidade.
Os trabalhos feitos nesse período chamou a atenção de grandes pessoas da área, que à introduziu em um programa que promovia o desenvolvimento de áreas agrícolas do país. Uma medida do governo para combater a crise.
A fotografa retratou o sofrimento dos pobres, dos esquecidos, dos desempregados e, principalmente, das famílias rurais deslocadas e dos trabalhadores imigrantes.
Suas imagens eram distribuídas gratuitamente a jornais de todo o país, tornando-se fortemente representativas da época.
Em 1935, casou-se pela segunda vez com Paul Taylor, um professor de Economia. Taylor a orientou em questões políticas e sociais, e juntos, documentaram a pobreza rural e a exploração de trabalhadores migrantes no País.
Dorothea é dona de uma das fotos mais famosas da história mais conhecida deste período, “Mãe imigrante”, que retrata uma imigrante chamada Florence Owens Thompson com três de seus sete filhos.
A foto é um enorme símbolo da Grande Depressão, o pior e mais longo período de recessão econômica do século XX.
Durante os últimos anos de sua vida, enfrentou diversos problemas de saúde e faleceu no ano de 1965.